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Versos em honra do grande poeta Manoel Maria Barbosa du Bocage   By:

Book cover

In "Versos em honra do grande poeta Manoel Maria Barbosa du Bocage," Elisino Sadão pays tribute to the renowned poet with a collection of heartfelt verses. The poems in this book beautifully capture the essence of Bocage's life and work, highlighting his talent, complexity, and lasting impact on Portuguese literature.

Sadão's writing is eloquent and evocative, effectively conveying the admiration and reverence he feels for Bocage. The poems are filled with rich imagery and emotion, painting a vivid portrait of the poet and his influence on those who came after him. Sadão's deep respect for Bocage shines through in every line, making this book a touching homage to a literary giant.

Overall, "Versos em honra do grande poeta Manoel Maria Barbosa du Bocage" is a poignant and beautifully crafted tribute that celebrates the enduring legacy of an extraordinary poet. Fans of Bocage and lovers of poetry alike will appreciate Sadão's heartfelt homage to this iconic figure in Portuguese literature.

First Page:

VERSOS

em honra do GRANDE POETA

Manoel Maria Barbosa du Bocage

e em homenagem á grande e illustre Commissão e mais festeiros do seu estrondoso Centenario

PELO HUMILDE POETA

ELYSINO SADÃO

CUSTO 40 RÉIS

DEZEMBRO DE 1905

VERSOS

EM HONRA DO GRANDE POETA

Manoel Maria Barbosa du Bocage

Imprecação a Bocage

Fostes, Elmano, um lyrico famoso Como poucos por cá têm apparecido, Mas quando sois maior, e mais luzido, É quando a satyra soltaes fogoso.

É latego que estala rancoroso, Ou ri e brinca, com valor brandido, E vibra e rasga, e que se impõe temido Ao inimigo mais formidoloso.

Dae me essa força, Elmano, o estro candente, Dae me tambem o guisalhar da troça Com que soubeste castigar contente!...

Quero coisa feraz que faça móssa, Que ha por hi muita cousa e muita gente Que reclamam, ha muito, brava coça !

A sua desgraça

Não lhe bastava a crúa e acerba sorte Que sempre o grande vate perseguiu, Sempre a empurrá lo a um fatal desvio Da cova ao berço, do nascer á morte?

Esfarrapado rei em sua Côrte, Quasi sem roupa muita vez se viu; Depois de morto expõem no á chuva e ao frio Em estatua tosca e de medonho córte!

Como preito já velho, honroso, e ufano, A um jornal pulha dão seu nome ( Elmano )... Continue reading book >>




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